Evangelização com pulseiras de linha
Ao presentear alguém com esta "pulseira" falamos que o Amarelo representa a criação do mundo por Deus conforme relatado na Bíblia no livro de Gênesis capítulo 1. O Preto representa as trevas de uma vida com base no pecado e longe de Deus conforme Romanos 8. O vermelho representa o sangue de Cristo derramado na Cruz para remissão dos pecados conforme 1 João 1.7. O Branco representa a vida de luz que temos se vivermos de acordo com a orientação divina, conforme 1 Pedro 2.9 e 10. E o verde representa a esperança de um dia morarmos com Cristo no céu por seguirmos os seus mandamentos de acordo Apocalipse 21.
por Jonas Firmino
Pergunta: "Por que devemos estudar o Velho Testamento?"
Resposta: A Bíblia é uma revelação progressiva. Se você
pular a primeira metade de qualquer livro bom e tentar terminá-lo, você vai ter
dificuldade de entender seus personagens, o enredo e o final. Da mesma forma, o
Novo Testamento só pode ser completamente entendido quando é visto como o
cumprimento dos eventos, personagens, leis, sistema de sacrifício, alianças e
promessas do Velho Testamento. Se apenas tivéssemos o Novo Testamento, iríamos
ler os evangelhos sem saber por que os judeus estavam esperando pelo Messias
(Um Rei Salvador). Sem o Velho Testamento, não entenderíamos por que esse
Messias estava vindo (veja Isaías 53), e não poderíamos ter identificado Jesus
de Nazaré como o Messias através das várias profecias detalhadas que foram
dadas a Seu respeito; por exemplo: Seu lugar de nascimento (Miquéias 5:2); Sua
forma de morrer (Salmos 22, principalmente versículos 1,7-8, 14-18; Salmos
69:21, etc.), Sua ressurreição (Salmos 16:10), e muitos outros detalhes de Seu
ministério (Isaías 52:19; 9:2, etc.).
Sem o Velho Testamento, não entenderíamos os costumes judaicos que são mencionados no Novo Testamento. Não entenderíamos as distorções que os fariseus tinham feito à lei de Deus por acrescentarem suas tradições. Não entenderíamos por que Jesus estava tão transtornado ao purificar o Templo. Não entenderíamos que podemos usar a mesma sabedoria que Cristo usou em Suas muitas respostas aos Seus adversários (humanos e demoníacos).
Sem o Velho Testamento, nós iríamos deixar de entender várias profecias detalhadas que só podiam se tornar verdade se a Bíblia é a Palavra de Deus, não dos homens (veja os profetas maiores e menores), tais como Daniel 7 e os capítulos seguintes. Essas profecias dão detalhes específicos sobre a ascensão e queda de nações, como iriam cair, se vão ascender de novo, quais poderes seriam os próximos a emergir, quem seriam os principais personagens (Ciro, Alexandre o Grande, etc.), e o que iria acontecer com seus reinos quando morressem. Essas profecias detalhadas são tão exatas que céticos acreditam que só podiam ter sido escritas depois do ocorrido.
O Velho Testamento contém várias lições para nós através das vidas de seus personagens falíveis que possuíam a mesma natureza que possuímos hoje. Ao observar suas vidas, podemos nos encorajar a confiar em Deus não importando a situação (Daniel 13) e a não ceder nas coisas pequenas (Daniel 1), para que possamos ser fiéis depois nas grandes coisas (Daniel 6). Podemos aprender que é melhor confessar nossos pecados com sinceridade logo, ao invés de botar a culpa em outra pessoa (1 Samuel 15). Podemos aprender a não brincar com o pecado, pois o pecado vai nos descobrir e sua mordida é fatal (veja Juízes 13-16). Podemos aprender que precisamos confiar e obedecer a Deus se almejamos experimentar da Sua "terra prometida" ainda nessa vida e do Seu Paraíso na vida futura (Números 13). Aprendemos que se contemplamos o pecado, estamos apenas nos preparando para cometê-lo (Gênesis 3; Josué 6-7). Aprendemos que nosso pecado tem consequências não só para nós mesmos, mas para aqueles ao nosso redor que amamos tanto; assim como o nosso bom comportamento tem recompensa para nós e para os que estão ao nosso redor também (Gênesis 3; Êxodo 20:5-6).
O Velho Testamento também contém grandes quantidades de sabedoria que o Novo Testamento não tem. Muitos desses estão escritos nos livros de Salmos e Provérbios. Esses ensinos de sabedoria revelam como posso ser mais sábio do que meus professores, qual o resultado de vários pecados (é sempre bom poder ver o anzol que a isca está escondendo), e quais realizações o mundo tem a oferecer (nenhuma!). Como posso perceber se sou um tolo (tolo moral, quer dizer)? Como posso acabar afastando pessoas sem ser esse o meu objetivo? Como posso abrir as portas para sucesso duradouro? Como posso achar sentido para minha vida? Novamente, tem tanta coisa nesses livros só esperando ser descoberta por aqueles que realmente querem aprender.
Sem o Velho Testamento não teríamos nenhuma base para nos guardar contra os erros das perversões politicamente corretas da nossa sociedade, na qual evolução é vista como sendo o criador de todas as espécies durante um período de milhões de anos (ao invés de ser o resultado de uma criação especial de Deus em seis dias literais). Nós acreditaríamos na mentira de que casamentos e famílias são estruturas em evolução que devem continuar a mudar com a sociedade (ao invés de serem vistos como um plano de Deus cujo propósito é de criar filhos que O seguem e de proteger aqueles que seriam usados e abusados se não estivessem em tal estrutura – frequentemente mulheres e crianças).
Sem o Velho Testamento, não entenderíamos as promessas que Deus ainda vai cumprir à nação israelita. Como resultado, não veríamos propriamente que o período de Tribulação é um período de sete anos no qual Ele vai estar trabalhando especificamente com a nação de Israel por ter rejeitado Seu primeira vinda, mas que vai recebê-lO na Sua segunda vinda. Não entenderíamos como o reino futuro de Cristo de 1000 anos se encaixa com as promessas aos judeus, nem como os gentios vão fazer parte também. Nem veríamos como o final da Bíblia conecta tudo que estava solto no começo da Bíblia, restaurando o paraíso que Deus originalmente criou esse mundo para ser, no qual teríamos um relacionamento íntimo e pessoal com Deus no Jardim do Éden.
Em resumo, o Velho Testamento é um espelho que permite que nos vejamos nas vidas dos seus personagens e nos ajuda a aprender de forma indireta de suas vidas. Explica tantas coisas sobre quem Deus é, as maravilhas que tem criado e a salvação que tem providenciado. Conforta aqueles que estão passando por perseguição ou problemas (especialmente o livro de Salmos). Revela através de tantas profecias cumpridas por que a Bíblia é um livro tão único entre os outros livros santos – só ela é capaz de demonstrar o que clama ser: a Palavra inspirada de Deus. Revela muita coisa sobre Cristo página após página dos seus manuscritos. Contém tanta sabedoria que vai muito além do que o Novo Testamento cita ou alude. Em resumo, se você ainda não se aventurou profundamente nas suas páginas, você está perdendo muito do que Deus tem disponível para você. Ao ler o Velho Testamento, vai ter muita coisa que você não vai entender de primeira, mas vai ter muito que você vai entender e aprender. À medida que você continua a estudá-lo, pedindo a Deus para lhe ensinar mais, sua escavação vai lhe recompensar com grandes tesouros!
Sem o Velho Testamento, não entenderíamos os costumes judaicos que são mencionados no Novo Testamento. Não entenderíamos as distorções que os fariseus tinham feito à lei de Deus por acrescentarem suas tradições. Não entenderíamos por que Jesus estava tão transtornado ao purificar o Templo. Não entenderíamos que podemos usar a mesma sabedoria que Cristo usou em Suas muitas respostas aos Seus adversários (humanos e demoníacos).
Sem o Velho Testamento, nós iríamos deixar de entender várias profecias detalhadas que só podiam se tornar verdade se a Bíblia é a Palavra de Deus, não dos homens (veja os profetas maiores e menores), tais como Daniel 7 e os capítulos seguintes. Essas profecias dão detalhes específicos sobre a ascensão e queda de nações, como iriam cair, se vão ascender de novo, quais poderes seriam os próximos a emergir, quem seriam os principais personagens (Ciro, Alexandre o Grande, etc.), e o que iria acontecer com seus reinos quando morressem. Essas profecias detalhadas são tão exatas que céticos acreditam que só podiam ter sido escritas depois do ocorrido.
O Velho Testamento contém várias lições para nós através das vidas de seus personagens falíveis que possuíam a mesma natureza que possuímos hoje. Ao observar suas vidas, podemos nos encorajar a confiar em Deus não importando a situação (Daniel 13) e a não ceder nas coisas pequenas (Daniel 1), para que possamos ser fiéis depois nas grandes coisas (Daniel 6). Podemos aprender que é melhor confessar nossos pecados com sinceridade logo, ao invés de botar a culpa em outra pessoa (1 Samuel 15). Podemos aprender a não brincar com o pecado, pois o pecado vai nos descobrir e sua mordida é fatal (veja Juízes 13-16). Podemos aprender que precisamos confiar e obedecer a Deus se almejamos experimentar da Sua "terra prometida" ainda nessa vida e do Seu Paraíso na vida futura (Números 13). Aprendemos que se contemplamos o pecado, estamos apenas nos preparando para cometê-lo (Gênesis 3; Josué 6-7). Aprendemos que nosso pecado tem consequências não só para nós mesmos, mas para aqueles ao nosso redor que amamos tanto; assim como o nosso bom comportamento tem recompensa para nós e para os que estão ao nosso redor também (Gênesis 3; Êxodo 20:5-6).
O Velho Testamento também contém grandes quantidades de sabedoria que o Novo Testamento não tem. Muitos desses estão escritos nos livros de Salmos e Provérbios. Esses ensinos de sabedoria revelam como posso ser mais sábio do que meus professores, qual o resultado de vários pecados (é sempre bom poder ver o anzol que a isca está escondendo), e quais realizações o mundo tem a oferecer (nenhuma!). Como posso perceber se sou um tolo (tolo moral, quer dizer)? Como posso acabar afastando pessoas sem ser esse o meu objetivo? Como posso abrir as portas para sucesso duradouro? Como posso achar sentido para minha vida? Novamente, tem tanta coisa nesses livros só esperando ser descoberta por aqueles que realmente querem aprender.
Sem o Velho Testamento não teríamos nenhuma base para nos guardar contra os erros das perversões politicamente corretas da nossa sociedade, na qual evolução é vista como sendo o criador de todas as espécies durante um período de milhões de anos (ao invés de ser o resultado de uma criação especial de Deus em seis dias literais). Nós acreditaríamos na mentira de que casamentos e famílias são estruturas em evolução que devem continuar a mudar com a sociedade (ao invés de serem vistos como um plano de Deus cujo propósito é de criar filhos que O seguem e de proteger aqueles que seriam usados e abusados se não estivessem em tal estrutura – frequentemente mulheres e crianças).
Sem o Velho Testamento, não entenderíamos as promessas que Deus ainda vai cumprir à nação israelita. Como resultado, não veríamos propriamente que o período de Tribulação é um período de sete anos no qual Ele vai estar trabalhando especificamente com a nação de Israel por ter rejeitado Seu primeira vinda, mas que vai recebê-lO na Sua segunda vinda. Não entenderíamos como o reino futuro de Cristo de 1000 anos se encaixa com as promessas aos judeus, nem como os gentios vão fazer parte também. Nem veríamos como o final da Bíblia conecta tudo que estava solto no começo da Bíblia, restaurando o paraíso que Deus originalmente criou esse mundo para ser, no qual teríamos um relacionamento íntimo e pessoal com Deus no Jardim do Éden.
Em resumo, o Velho Testamento é um espelho que permite que nos vejamos nas vidas dos seus personagens e nos ajuda a aprender de forma indireta de suas vidas. Explica tantas coisas sobre quem Deus é, as maravilhas que tem criado e a salvação que tem providenciado. Conforta aqueles que estão passando por perseguição ou problemas (especialmente o livro de Salmos). Revela através de tantas profecias cumpridas por que a Bíblia é um livro tão único entre os outros livros santos – só ela é capaz de demonstrar o que clama ser: a Palavra inspirada de Deus. Revela muita coisa sobre Cristo página após página dos seus manuscritos. Contém tanta sabedoria que vai muito além do que o Novo Testamento cita ou alude. Em resumo, se você ainda não se aventurou profundamente nas suas páginas, você está perdendo muito do que Deus tem disponível para você. Ao ler o Velho Testamento, vai ter muita coisa que você não vai entender de primeira, mas vai ter muito que você vai entender e aprender. À medida que você continua a estudá-lo, pedindo a Deus para lhe ensinar mais, sua escavação vai lhe recompensar com grandes tesouros!
COEVAP Jovem
Jantar de Confraternização dos Jovens Evangélicos de Apodi.
Mais informações com os líderes de jovens das igrejas: Batista, Congregacional, Quadrangular e Betel.
Mais informações com os líderes de jovens das igrejas: Batista, Congregacional, Quadrangular e Betel.
É todo dia!
“É uma iniciativa
simpática, mas, todavia, a República nasceu laica e precisa continuar laico.
Defendo a separação entre Igreja e Estado para que haja democracia. O
presidente precisa despertar para esse aspecto da Constituição” (Reverendo
Guilhermino Cunha, presidente da Catedral Presbiteriana do Rio e
da Academia Evangélica de Letras do Brasil).
”Não há necessidade
disso. O dia do evangélico é todo dia, quando damos testemunho de uma vida
cristã e bonita. Se existe um dia do evangélico, será preciso haver um para os
católicos, para os espíritas”. (Pastor
Walmir Vieira, o diretor-geral da Convenção Batista
Carioca).
“Será preciso haver
um dia para as tradições orientais e africanas, que foram demonizadas e
atacadas”. (Pastor Alexandre Marques Teólogo e professor
de Filosofia).
Bons exemplos
Avivamento está ligado a ação
A
Primeira Igreja Batista em Pau dos Ferros tem o CREDD – Centro de Recuperação
Espiritual para Dependentes de Drogas, administrado pelo líder da Igreja Oseas,
e auxiliado por obreiros locais.
Como
o povo Batista é conhecedor, na última assembléia da Convenção Batista Norte
Riograndense levantamos uma oferta substancial que serviu para entrada
financeira com o fim de adquirir o terreno de 80.000mt2 onde se encontra a
casa.
Durante o dia de ontem, no café com pastores e
na reunião do conselho da CBNR foi levantada uma oferta que possibilita a
substituição do barco daquela instituição. Portanto, percebemos de forma clara
que há um envolvimento no que diz respeito a proporcionar oportunidade a pessoas
que por um motivo infeliz se enveredou por um caminho que não agrada a pessoa
de Deus. Acompanhe as fotos de cada parada.
Dentro da nova visão da
Coordenadoria de Missões da CBNR incentivamos promotores e interessados a
participar ativamente da obra missionária. Consideramos que uma participação
ativa é a visita a campos missionários.
"Como deve um Cristão lidar com sentimentos de culpa em relação a pecados cometidos, quer tenham sido antes ou depois da salvação?"
Resposta: Todo mundo tem pecado, e um dos resultados do pecado é culpa. Podemos ser agradecidos por sentimentos de culpa porque eles nos levam ao arrependimento. No momento em que uma pessoa se vira contra o pecado em direção a Jesus Cristo, seu pecado é perdoado. Arrependimento é parte da fé que leva à salvação (Mateus 3:2; 4:17; Atos 3:19).
Em Cristo, até
mesmo os piores pecados são apagados (leia 1 Coríntios 6:9-11 para encontrar
uma lista de obras injustas que são perdoadas). Salvação é pela graça, e graça
perdoa. Depois que uma pessoa é salva, ela ainda vai pecar. Quando isso
acontece, Deus ainda promete perdão. “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo
para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai,
Jesus Cristo, o Justo” (1 João 2:1).
Liberdade do
pecado, no entanto, nem sempre significa liberdade de sentimentos de culpa.
Mesmo quando nossos pecados são perdoados, ainda nos lembramos deles. Além
disso, temos um inimigo espiritual, chamado de “acusador de nossos irmãos” em
Apocalipse 12:10, o qual nos lembra de uma forma tão cruel todas as nossas
falhas, erros e pecados. Quando um Cristão experimenta de sentimentos de culpa,
ele/ela deve fazer o seguinte:
1) Confesse todos
os pecados previamente cometidos que ainda não foram confessados e sobre os
quais você tem conhecimento. Em alguns casos, sentimentos de culpa são
apropriados porque confissão é necessária. Muitas vezes nos sentimos culpados
porque somos culpados! (Veja a descrição de Davi de pecado e a sua solução em
Salmos 32:3-5).
2) Peça ao Senhor
que revele qualquer outro pecado que precisa ser confessado. Tenha a coragem de
ser completamente aberto e honesto diante do Senhor. “Sonda-me, ó Deus, e
conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim
algum caminho mau” (Salmos 139:23-24a).
3) Confie na
promessa de que Deus vai perdoar o pecado e remover a culpa baseado no sangue
de Cristo (1 João 1:9; Salmos 85:2; 86:5; Romanos 8:1).
4) Nas ocasiões em
que sentimentos de culpa surgem sobre pecados já confessados e abandonados,
rejeite esses sentimentos como culpa falsa. O Senhor tem sido fiel à sua
promessa de perdoar. Leia e medite em Salmos 103:8-12.
5) Peça ao Senhor
para repreender a Satanás, seu acusador, e peça ao Senhor que restaure a alegria
que acompanha a liberdade de culpa.
Salmos 32 é um
estudo muito proveitoso. Apesar de Davi ter pecado de forma terrível, ele
encontrou liberdade dos seus pecados e sentimentos de culpa. Ele lidou com a
causa da culpa e a realidade do perdão. Salmos 51 é uma outra passagem muito
boa para investigar. A ênfase aqui é a confissão do pecado enquanto Davi
implora a Deus com um coração cheio de culpa e sofrimento. Restauração e gozo
são os resultados.
Finalmente, se
pecado tem sido confessado e arrependimento tem ocorrido, então é certo que o
pecado tem sido perdoado e é hora de seguir para a frente. Lembre-se que aquele
tem vindo a Cristo através de fé tem sido transformado em uma nova criatura.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; {criatura; ou criação} as
coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17). Parte
das “coisas antigas” que “já passaram” é a lembrança de pecados passados e a
culpa que produziam. Triste dizer que muitos Cristãos têm a tendência de ter
prazer em recordar as vidas pecaminosas que viviam antes de vir a Cristo,
memórias tais que deviam estar mortas e enterradas há muito tempo. Isso não faz
nenhum sentido e vai de encontro à vida Cristã vitoriosa que Deus quer que
tenhamos. Um antigo provérbio diz: “Se Deus lhe salvou de uma piscina de
pecado, não dê um mergulho para dar uma nadada”.
Semana Batista 2012 define detalhes
"Quem são as Testemunhas de Jeová e no que acreditam?
Resposta: A seita conhecida hoje em dia como as Testemunhas
de Jeová iniciou no estado americano da Pensilvânia em 1870, como uma escola
bíblica iniciada por Charles Taze Russell. Russell nomeou seu grupo de “Estudos
Bíblicos Aurora do Milênio”. Charles T. Russell começou a escrever uma série de
livros chamada “Autora do Milênio”, que se estendeu por seis volumes antes da
sua morte e que continha grande parte da teologia agora seguida pelas
Testemunhas de Jeová. Após a morte de Russell em 1916, Judge J. F. Rutherford,
amigo e sucessor de Russell, escreveu o sétimo e último volume da série “Aurora
do Milênio”, “O Mistério Consumado”, em 1917. A Sociedade Torre de Vigia de
Bíblias e Tratados foi fundada em 1886 e rapidamente tornou-se o veículo
através do qual o movimento “Aurora do Milênio” passou a distribuir suas visões
aos outros. O grupo era conhecido como os “russellitas” até 1931 quando, devido
a uma divisão na organização, esta foi renomeada “Testemunhas de Jeová”. O
grupo da qual se separou ficou conhecido como “Estudantes da Bíblia”.
No que as Testemunhas de Jeová acreditam? Uma análise minuciosa da sua posição doutrinária em assuntos como a divindade de Jesus, a Salvação, a Trindade, o Espírito Santo, a Expiação, etc., mostra que eles não guardam posições cristãs ortodoxas nesses assuntos. As Testemunhas de Jeová acreditam que Jesus é o arcanjo Miguel, o mais alto ser criado. Isto contradiz diversas Escrituras que claramente dizem que Jesus é Deus (João 1:1,14; 8:58; 10:30). As Testemunhas de Jeová acreditam que a salvação é obtida com uma combinação de fé, boas obras e obediência. Isto contradiz inúmeras Escrituras que declaram que a salvação é recebida pela fé (João 3:16; Efésios 2:8-9; Tito 3:5). As Testemunhas de Jeová rejeitam a Trindade, acreditando que Jesus é um ser criado e que o Espírito Santo é essencialmente o poder de Deus. As Testemunhas de Jeová rejeitam o conceito da morte de Cristo em substituição à nossa e ao invés seguem a teoria do resgate, que diz que a morte de Jesus foi o pagamento pelo pecado de Adão.
Como as Testemunhas de Jeová justificam estas doutrinas não-bíblicas? (1) Eles afirmam que a igreja, ao longo dos séculos, corrompeu a Bíblia, e (2) Eles retraduziram a Bíblia no que eles chamam de Tradução do Novo Mundo. A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados alterou o texto bíblico para fazê-lo se adequar à sua falsa doutrina – ao invés de basear a sua doutrina no que a Bíblia ensina. A Tradução do Novo Mundo já teve numerosas edições, dado que as Testemunhas de Jeová descobrem mais e mais Escrituras que contradizem os seus ensinamentos.
As testemunhas de Jeová prontamente se mostram como uma seita que é apenas fracamente baseada nas Escrituras. A Torre de Vigia baseia suas crenças e doutrinas nos ensinamentos originais e expandidos de Charles Taze Russell, Jeudge Joseph Franklin Rutherford e seus sucessores. O Corpo Governante da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados é o único corpo na seita que afirma ter autoridade para interpretar as Escrituras. Em outras palavras, o que o Corpo Governante diz com relação a qualquer passagem nas Escrituras é visto como a palavra final e pensar de forma independente é fortemente desencorajado. Isto está em oposição direta à admoestação de Paulo a Timóteo (e também a nós) para estudar e se apresentar aprovado a Deus, como obreiro que não tem do que se envergonhar, corretamente manejando a Palavra de Deus. Esta admoestação, encontrada em 2 Timóteo 2:15, é a clara instrução de Deus para cada um de Seus filhos no Corpo de Cristo para serem como os cristãos de Beréia e buscarem nas Escrituras diariamente se aquilo que está sendo ensinado está de acordo com o que a Palavra tem a dizer sobre o assunto.
As Testemunhas de Jeová devem ser reconhecidas pelos seus “esforços de evangelização”. Provavelmente não há outro grupo religioso que seja mais fiel que as Testemunhas de Jeová em propagar a sua mensagem. Infelizmente, a mensagem está cheia de distorções, enganações e falsa doutrina. Que Deus abra os olhos das Testemunhas de Jeová para a verdade do Evangelho e para o verdadeiro ensinamento da Palavra de Deus.
No que as Testemunhas de Jeová acreditam? Uma análise minuciosa da sua posição doutrinária em assuntos como a divindade de Jesus, a Salvação, a Trindade, o Espírito Santo, a Expiação, etc., mostra que eles não guardam posições cristãs ortodoxas nesses assuntos. As Testemunhas de Jeová acreditam que Jesus é o arcanjo Miguel, o mais alto ser criado. Isto contradiz diversas Escrituras que claramente dizem que Jesus é Deus (João 1:1,14; 8:58; 10:30). As Testemunhas de Jeová acreditam que a salvação é obtida com uma combinação de fé, boas obras e obediência. Isto contradiz inúmeras Escrituras que declaram que a salvação é recebida pela fé (João 3:16; Efésios 2:8-9; Tito 3:5). As Testemunhas de Jeová rejeitam a Trindade, acreditando que Jesus é um ser criado e que o Espírito Santo é essencialmente o poder de Deus. As Testemunhas de Jeová rejeitam o conceito da morte de Cristo em substituição à nossa e ao invés seguem a teoria do resgate, que diz que a morte de Jesus foi o pagamento pelo pecado de Adão.
Como as Testemunhas de Jeová justificam estas doutrinas não-bíblicas? (1) Eles afirmam que a igreja, ao longo dos séculos, corrompeu a Bíblia, e (2) Eles retraduziram a Bíblia no que eles chamam de Tradução do Novo Mundo. A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados alterou o texto bíblico para fazê-lo se adequar à sua falsa doutrina – ao invés de basear a sua doutrina no que a Bíblia ensina. A Tradução do Novo Mundo já teve numerosas edições, dado que as Testemunhas de Jeová descobrem mais e mais Escrituras que contradizem os seus ensinamentos.
As testemunhas de Jeová prontamente se mostram como uma seita que é apenas fracamente baseada nas Escrituras. A Torre de Vigia baseia suas crenças e doutrinas nos ensinamentos originais e expandidos de Charles Taze Russell, Jeudge Joseph Franklin Rutherford e seus sucessores. O Corpo Governante da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados é o único corpo na seita que afirma ter autoridade para interpretar as Escrituras. Em outras palavras, o que o Corpo Governante diz com relação a qualquer passagem nas Escrituras é visto como a palavra final e pensar de forma independente é fortemente desencorajado. Isto está em oposição direta à admoestação de Paulo a Timóteo (e também a nós) para estudar e se apresentar aprovado a Deus, como obreiro que não tem do que se envergonhar, corretamente manejando a Palavra de Deus. Esta admoestação, encontrada em 2 Timóteo 2:15, é a clara instrução de Deus para cada um de Seus filhos no Corpo de Cristo para serem como os cristãos de Beréia e buscarem nas Escrituras diariamente se aquilo que está sendo ensinado está de acordo com o que a Palavra tem a dizer sobre o assunto.
As Testemunhas de Jeová devem ser reconhecidas pelos seus “esforços de evangelização”. Provavelmente não há outro grupo religioso que seja mais fiel que as Testemunhas de Jeová em propagar a sua mensagem. Infelizmente, a mensagem está cheia de distorções, enganações e falsa doutrina. Que Deus abra os olhos das Testemunhas de Jeová para a verdade do Evangelho e para o verdadeiro ensinamento da Palavra de Deus.
Brasileira de 82 anos passa metade da vida entregando folhetos evangelísticos em grande centro de Nova York
Irmã Moraes encontrou uma
maneira de cumprir com o mandato de Jesus de ir por todo o mundo e pregar o
evangelho. Nascida no Brasil esta a mais de 40 anos evangelizando no coração de
Nova York.
Essa mulher de 84 anos, que
guardou de tal forma em seu coração o mandato de anunciar o evangelho, que tem
estado pregando nas ruas de Manhattan durante décadas.
Precisamente alí, na Times
Square, famosa por suas brilhantes luzes de néon e os espetáculos de Broadway,
os pedestres se encontram com Irmã Moraes, que dedicou sua vida à pessoas que
caminha tateando, sem conhecer a Jesus.
Por mais de 40 anos, esta anciã
distribui folhetos no Grande quarteirão e conversa com as pessoas acerca do
amor de Jesus.
Em Obediência
Quando lhe perguntam: “Por que decidiu
fazer isto?”, ela responde com doçura: “Deus me disse que o fizesse”.
Irmã Morães nasceu no Brasil, e
mora em Nova York desde 1964, e segue melhorando cada dia seu inglês. O idioma
nunca foi um impedimento para regressar noite após noite ao coração de Nova
York para orar e dar testemunho de Cristo.
Times Square pode parecer um
lugar pouco provável para evangelizar a tanta gente que deseja divertir-se,
desfrutando das vistas, músicas e espetáculos. Mas irmã Moraes pensa que é o
lugar perfeito para dizer às pessoas sobre o Senhor Jesus.
Tanto jovens como adultos se
sentem atraídos por seus brilhantes olhos e seu espírito suave, e param para
falar com ela. “O mais difícil é o frío. Me faz sentir congelada, então tenho
que ir para casa”, admite.
Pastor Marco Feliciano entende que o país precisa de reforma política: “A corrupção fere diretamente a família brasileira”
Falando sobre os casos de
corrupção no governo da Presidente Dilma Rousseff, o Pastor e Deputado Federal
Marco Feliciano comentou os afastamentos de ministros e a falta de
manifestações do povo, que assiste uma queda de Ministro a cada 50 dias no
atual mandato: “A corrupção fere diretamente a família brasileira”.
Feliciano afirma em entrevista
ao site O Verbo que “enquanto não houver uma reforma política, que moralize as
campanhas políticas, a corrupção estará presente sempre no cenário político
nacional”.
Para Feliciano, os políticos se
acostumaram com a negociação de cargos de confiança: “Legislativo e Executivo
se acostumaram com isso. Então mais uma vez pergunto, por que a mídia insiste e
a Presidente age? Quanto o governo federal investe nestas mídias? Descubra e
responda a si mesmo…” lançando dúvidas sobre a real motivação da “faxina”
promovida pela Presidente Dilma.
Questionado sobre a falta de
grandes manifestações populares contra a corrupção, o Pastor afirmou que quando
essas manifestações ocorrem, o povo consegue provocar grandes mudanças. “Ajuda
muito. A opinião popular sempre terá uma influencia gigante em questões políticas,
por que na verdade, quando falamos que o brasil é regido por 3 poderes
(executivo, legislativo e judiciário), nos esquecemos o quarto poder é o maior
de todos: o poder soberano do povo, pois é o povo que comanda o regime
democrático com seus votos”.
Revelando o que a seu ver, foi
a principal motivação para a troca dos ministros, Feliciano afirma que ainda
acredita na condenação dos envolvidos nos escândalos: “Nossa justiça é lenta,
acredito eu que o intento já foi alcançado, ou seja, quem tinha interesse no
cargo do ministério atingido já se beneficiou, mas a esperança é a última que
morre né? Vamos crer”.
Fonte: Gospel+
Perguntas Bíblicas
Pergunta: "O que acontece às pessoas que nunca tiveram a chance de ouvir a respeito de Jesus?"
Resposta: Todas as pessoas responderão a Deus, se “ouviram a Seu respeito” ou não. A Bíblia nos diz que Deus claramente Se revelou na natureza (Romanos 1:20) e nos corações das pessoas (Eclesiastes 3:11). O problema é que a raça humana é pecadora; todos nós rejeitamos este conhecimento de Deus e contra Ele nos rebelamos (Romanos 1:21-23). Longe da graça de Deus, Deus nos entregaria aos desejos pecaminosos de nossos corações, permitindo que descobríssemos quão inútil e miserável é a vida longe Dele. Isto é o que Ele faz com aqueles que O rejeitam (Romanos 1:24-32).
Na verdade, não é que algumas pessoas não tenham ouvido a respeito de Deus. Mas ao contrário, o problema é que elas rejeitaram o que ouviram e o que está claramente revelado na natureza. Deuteronômio 4:29 proclama: “Então dali buscarás ao SENHOR teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.” Este versículo ensina um princípio importante: todos que verdadeiramente buscarem a Deus O acharão. Se uma pessoa verdadeiramente deseja conhecer a Deus, Deus a ela Se fará conhecido.
O problema é: “Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus” (Romanos 3:11). As pessoas rejeitam o conhecimento de Deus que se faz presente na natureza e em seus próprios corações, e, ao invés, decidem adorar um “deus” de sua própria criação. É tolo debater a justiça de Deus em enviar alguém ao inferno por nunca ter tido a oportunidade de ouvir o Evangelho de Cristo. As pessoas são responsáveis perante Deus pelo que Ele a elas já revelou. A Bíblia diz que as pessoas rejeitam este conhecimento, e por isso Deus é justo em condená-las ao inferno.
Ao invés de debater o destino daqueles que nunca ouviram, nós, como cristãos, deveríamos estar fazendo o nosso melhor para ter certeza de que ouçam. Somos chamados a espalhar o Evangelho através das nações (Mateus 28:19-20; Atos 1:8). O fato de sabermos que as pessoas rejeitam o conhecimento de Deus revelado na natureza deve nos motivar a proclamar as boas novas de salvação através de Jesus Cristo. Somente aceitando o Evangelho da graça de Deus através do Senhor Jesus Cristo as pessoas podem ser salvas de seus pecados e resgatadas de uma eternidade longe de Deus no inferno.
Se tomarmos por base que aqueles que nunca ouviram o Evangelho serão agraciados com a misericórdia de Deus, vamos cair em um imenso problema. Se as pessoas que nunca ouviram o Evangelho forem salvas... devemos então nos certificar que ninguém ouça o Evangelho. A pior coisa que poderíamos então fazer seria compartilhar do Evangelho e a pessoa rejeitá-lo. Se isto acontecesse, a pessoa seria condenada. As pessoas que não ouviram o Evangelho devem ser condenadas, ou do contrário, não há motivo para o evangelismo. Por que correr o risco de que pessoas possivelmente rejeitem o Evangelho e se condenem, quando anteriormente já eram salvas porque nunca tinham ouvido o Evangelho?
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Justiça condena igreja a indenizar duas garotas que foram acusadas de fazerem sexo dentro do templo.
Duas garotas que processavam uma igreja por danos morais
venceram a batalha judicial e receberão indenização de R$ 10 mil, segundo
decisão confirmada em segundo grau pelo Desembargador Roosevelt Queiroz Costa,
da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Rondônia.
A ação foi movida pelo sob alegação de que foram
constrangidos por um pregador durante um culto realizado em 16/09/2008. Na
ocasião, após a pregação da mensagem, o preletor da igreja Assembleia de Deus
Ministério Missão de Jesus afirmou do púlpito que as meninas não desempenhariam
mais as funções de obreiras, pois teriam cometido ato sexual nas dependências
do templo.
Segundo o site Rondônia Dinâmica, as meninas afirmam que
as acusações feitas são falsas, e que o gesto na verdade, foi uma retaliação,
pois elas haviam pedido demissão de seus cargos por falta de pagamento. Elas
haviam concordado em exercer a função mediante pagamento de um salário mínimo e
uma cesta básica, porém nos quatro anos e sete meses que trabalharam, nunca
receberam.
Em sua defesa, a igreja alegou que
ambas nunca haviam prestado serviços à denominação, porém testemunhas em juízo
alegaram o contrário e confirmaram que as acusações feitas pelo pregador da
noite, que não possui cargo eclesiástico na denominação, aconteceram durante um
culto dominical, o dia de maior frequência de fieis.
Na ocasião, para averiguação das acusações feitas pelo pastor, que alegou estar recebendo uma revelação divina, os pais das garotas, menores de idade, as levaram à Delegacia de Polícia para serem submetidas à exames de corpo delito, que constatou que ambas ainda eram virgens.
Na ocasião, para averiguação das acusações feitas pelo pastor, que alegou estar recebendo uma revelação divina, os pais das garotas, menores de idade, as levaram à Delegacia de Polícia para serem submetidas à exames de corpo delito, que constatou que ambas ainda eram virgens.
Como o processo foi movido contra a igreja, a defesa da ré
alegou durante o processo que o preletor foi severamente advertido para que não
voltasse a cometer atos impensados, porém, mesmo assim a decisão foi favorável
às autoras do processo. Na decisão, o Desembargador ressaltou ser “evidente o
sofrimento suportado pelos apelados em face ao pronunciamento inoportuno e
ofensivo que foi proferido pelo apelante, pois além do abalo psicológico,
próprio de situações tais, provocaram-lhe intensa mágoa, resultante do atentado
às suas reputações, impondo-se, daí, a sua indenização”.
Na decisão divulgada foi ressaltado que a igreja
(instituição) não deve ser tomada pelos homens, que “imperfeitos e pecadores”,
podem cometer atrocidades. “Não culpamos, não condenamos a Igreja, mas aqueles
que a integram de forma pecaminosa e que cometem danos que terminam
responsabilizando a denominação”, e ainda lembrou sentença semelhante,
proferida no ano 2000, onde um outro caso de constrangimento durante culto
resultou em indenização.
O que diz a palavra, a lei divina:
-Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda,
Satanás! Tu é para mim pedra de Tropeços porque
não cogitas das cousas de Deus e sim das dos homens. Mt 16:23. -Qualquer,
porém, que fizer
tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim,melhor lhe
fora que se lhe perdurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse
afogado na profundeza do mar. Mt 18:6.
-O hipócrita
com a boca danifica o seu próximo,
Pv 11:9 -Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham
escândalos,mas ai do homem pelo qual vem o escândalo! Mt 18:7.
-Rogo-vos,irmãos, que
noteis os que promovem
dissensões e escândalos contra
a doutrina que aprendestes. Desviai-vos deles. Rm 16:17.
Como se deve tratar a um irmão culpado:
-Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüí-lo entre ti e ele só.
Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mt 18:15.
O amor é o dom supremo: -O amor é paciente, é
benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,-não se
conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não
se ressente do mal; -não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a
verdade 1 Co 13:4-6.
-Segui o amor e procurai, com zelo, os dons
espirituais, mas principalmente que
profetizeis. 1 Co 14:1.
-Mas o que profetiza fala aos homens, edificando,
exortando e consolando. Mt 14:3. A necessidade de ordem no
culto: -Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro,
doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e
ainda outro, interpretação. Seja tudo feito
para edificação. 1 Co14:26.
-Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos
próprios profetas;-porque Deus não é de confusão e sim de
paz. Como em todas as igrejas dos santos. 1Co 14:33-34.
-Tudo, porém, seja feito com decência e ordem.
1 Co 14:40.
A obediência e a boa obra:
-Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam
obedientes,estejam prontos para toda boa obra, -não difamem a ninguém; nem
sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com
todos os homens. Tt 3:1-2.
“A proteção à honra consiste no direito de não ser
ofendido ou lesado na sua dignidade ou consideração pessoal”. CELSO RIBEIRO
BASTOS.
“A não-reparação desses valores poderá se
constituir em fator de desagregação da sociedade, eis que ficará sem defesa o
mais nobre dos patrimônios do espírito humano e que se constitui na causa maior
de unidade da sociedade – a moral”. CLAYTON REIS.
1. A
PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. Na audiência preliminar e de saneamento
tal argüição foi repelida (e objeto de agravo retido), ressalvando que na fase
instrutória poderiam vir novos elementos pertinentes. Sim, em se tratando de
matéria de ordem pública o julgador pode, e deve, revê-la a qualquer tempo.
Nesta sentença, ainda é oportuno, antes de apreciar o mérito.
Em verdade, a prova produzida só reforçou aquilo
que ficou decidido no saneador. De fato a argüinte é parte legítima para
figurar no pólo passivo da demanda. Não só as testemunhas arroladas pelas
autoras como as trazidas pela ré são categóricas na assertiva de que J. A. P.
F. foi o pregador oficial no Templo da Assembléia de Deus, no
Domingo, dia do escândalo e impropérios contra as autoras. Ficou comprovado que
Joaquim era `membro e auxiliar do trabalho da obra´ da
Assembléia de Deus e que no dia dos fatos essa pessoa `era pregador oficial.
Portanto, não era pessoa estranha à Congregação.
Assim asseguraram as próprias testemunhas da ré. Assim, são os outros
testemunhos, todos harmoniosos com a prova documental e assertivas da inicial. Também
ficou confirmado que J. A. P. F, o pregador oficial, não era apenas um membro
inativo, era um obreiro, alguém de posição um posto abaixo de pastor, com
atividade, com encargo na obra.
2. A
PRETENSÃO DEDUZIDA. Objetiva-se a indenização por dano moral oriunda de uma pretensa
revelação divina em que em pleno Domingo, dia e hora da pregação da palavra,
quando se reúne o maior número de fiéis, presentes as autoras com um grande
número de outros membros, no Templo da Igreja denominada Assembleia de Deus,
foram expostas à execração pública, acusando-as (pelo pregador oficial) da prática
sexual nas instalações da Igreja (ré).
A ré procurou negar a obrigação indenizatória, na
alegação de que a pessoa de J. A. P. F. é que deveria estar respondendo pela
demanda, ao mesmo tempo que procurou negar a acusação. Contudo, no transcorrer
de sua defesa termina reconhecendo os excessos de seu pregador oficial naquela
noite fatídica, de revelação estranha, para não dizer outro nome. Contudo, deve
ficar esclarecido que o Sr. J. A. P. F. não foi denunciado à lide, tampouco
compareceu como testemunha nos autos, ficando, destarte, mais uma vez, afastada
a responsabilidade de alguém que não é parte no processo.
3. IN M E R I T U. Procede em toda a sua inteireza o pedido
formulado pelas autoras, porquanto o dano moral está por demais evidente e a ré
é confessa. Confessus in jure pro condemnato habetur Confessar em juízo é o mesmo que
se condenar.
4. A
DINÂMICA DOS FATOS COMO EFETIVAMENTE OCORRERAM E FICOU COMPROVADO. As autoras,
menores impúberes, são evangélicas e frequentadoras da Igreja Assembleia de
Deus, sempre prezando pelos bons ensinamentos de Cristo, pautando se desde cedo
pela conduta ilibada, respeitando aos pais e mais velhos. Contudo, no ano
pretérito, na Congregação Assembleia de Deus, localizada no bairro onde
residem, orando com mais de 60 pessoas, no período noturno, J. A. P. F, tido
como pastor, subiu ao púlpito e propagou que estava tendo uma revelação divina,
chamando a atenção de todos, ensejo em que declarou tratar-se de duas jovens irmãs
da igreja que estavam praticando sexo dentro do templo, devendo apresentarem à frente
de todos, pena de revelação dos nomes, e que ainda assim não se apresentassem iria
buscá-las. Eis que o “pregador oficial” declinou os nomes das autoras, que em
prantos fizeram-se à frente, obedientes como sói acontecer com os fiéis, sob o
olhar de todos, como se verdadeira fosse a afirmação (“revelação”),
deixando as duas jovens em estado de perplexidade, muita humilhação,
constrangimento, vexação pública. Mas o fato danoso, criminoso, vexatório, não
ficou apenas no âmbito interno do Templo da Igreja, ele foi longe, se propagou
por todo o bairro onde residem as adolescentes e seus pais, pois conforme se
apurou, no dia de crucificação, a demandada tinha visitantes, mas não só esses
fizeram a divulgação dos fatos como os próprios irmãos de fé certamente
ajudaram na notícia ultrajante, pois nem todos deixam de refrear a
língua, antes , enganam o próprio
coração (Tiago
1:26).
O pior ainda é que até hoje a vizinhança, as
pessoas dos bairros, os irmãos da igreja, não sabedoras das providências dos
pais das autoras, continuam acreditando na falácia do dito
pregador oficial,
pois até hoje sentem-se envergonhadas, acusadas pelos olhares de todos, tanto
que não mais tiveram coragem de retornar ao convívio dos irmãos da Igreja onde
eram membros fiéis, considerando que a imagem maculada, denegrida, continua
como dantes, pois nem o pregador oficial J. A. P. F, nem o pastor da Igreja ou qualquer
obreiro se retratou perante os presentes, muito menos na comunidade do bairro. O
clima continua insuportável, com dor interna intensa, mormente por saberem no
íntimo das autoras e de seus pais que tudo é uma mentira, uma
revelação diabólica e não devida, conforme ficou
sobejamente provado. Mas não é só. As menores (autoras) foram submetidas à
Delegacia de Polícia, exames de corpo delito, por iniciativa de seus pais,
quando novamente recebem a mesma acusação leviana do pastor (pregador oficial),
reafirmando o fato e que realmente era uma revelação divina.
Ainda não para por aí. O caso foi até ao Juizado
Criminal, onde,finalmente, o pregador oficial recebeu a merecida reprimenda:
condenado à pena de 3 meses de prestação de serviços à comunidade. E qual foi o
resultado do exame para constatação ou não da virgindade das menores autoras?
Bem lembrado: Para desespero da ré e alento das
menores e de seus pais, provou-se que as mesmas são virgens, caindo por
terra a tal revelação divina e a irresponsabilidade do Sr.
J. A. P. F., que na ocasião da acusação falava em nome da ré, razão por que
esta deve responder pelo ato, porquanto tipificada a culpa in
elegendo , oriunda da má escolha de seu representante.
Frisa-se, a gravidade e as consequências do fato
fazem com que as menores continuem distanciadas da Igreja e de encarar seus
vizinhos e amigos, tanto na rua quanto na escola.
A CONTESTAÇÃO da ré é peça que muito contribui
sobre a assertiva de que é confessa.
Vide: o citado pastor é apenas e
tão-somente membro (…) que em nada contribuiu para que esse
fato lamentável ocorresse (fl. 43)… o pedido exordial é esdrúxulo, hilariante,
pois a pretensão é que a igreja seja condenada (…) por um ato
desaprovável e tresloucado por um membro da Igreja e que não possui nenhum
cargo e nenhum poder para sequer falar algo em nome desta e, desta forma, se
beneficiarem com algum valor dos cofres da Igreja (fl. 45). J. A. P. F. não
possui cargo na hierarquia eclesiástica, não podendo A ser a Igreja responsabilizada
por qualquer ato
impensado de seus membros@,
bem como o fato de A contar alguma mensagem que alega ter recebido de Deus@.
Nega que o Sr. J. A. P. F. tenha dito as acusações da prática de sexo dentro da
Igreja, pois naquela oportunidade tinha recebido uma visão de Deus na
qual lhe mostrava que tinha 2 jovens na Igreja que estavam praticando fornicação
e não que estavam praticando sexo. Ora, sexo ou praticando fornicação,
no contexto nenhuma diferença faz. A leviandade, as consequências desastrosas
são as mesmas. Confessa ainda que o Sr. J. A. P. F. foi advertido
severamente a respeito dos fatos e de que jamais use a
tribuna da Igreja, mesmo que convidado por alguém para alguma palavra, para
falar algo de forma impensada e que tenha
por alvo ofender a dignidade e honra de quem quer
seja.
Reafirma que o Sr. J. A. P. F. não é preposto muito
menos serviçal da ré, não podendo a Igreja suportar a condenação dos danos
morais. Ledo engano. Ficou suficientemente provada a situação de representante
oficial de Joaquim, pregador oficial da ré. Não mais se discute a respeito. Exaustivamente
comprovado e confessado.
5. A
EVOLUÇÃO DA MATÉRIA DO DANO MORAL. Bem andou o
constituinte em proteger a “honra”, a
“dignidade ou consideração social” – destaque do citado
CELSO. Caso ocorra a lesão, nasce para o lesado o direito de defesa, também o
direito a ser ressarcido. A Carta Federal, inc. X do art. 51, 20 parte,
assegura um direito reparação pelo dano material ou moral oriundo de sua
violação, sem, contudo, excluir outras sanções administrativas e até criminais.
O constitucionalista citado anota, com acerto, comentando a nova Carta, que a
“inclusão da responsabilidade civil reveste-se em muitas hipóteses de uma força
intimidatória que as outras formas de responsabilização podem não possuir, sobretudo
em decorrência de uma desaplicação quase sistemática das normas penais sobre os
segmentos mais endinheirados da população”. À luz da doutrina, jurisprudência e
legislação, mormente após o vigente Estatuto Político, não mais pode questionar
sobre a divergência do cabimento da indenização do dano moral. “Dúvida não
paira hoje sobre a indenizabilidade dos prejuízos de tal natureza, ainda que em
cumulação com os danos de ordem material” (REsp 4.236-RJ, julgado em 04-06-91,
Min. Eduardo Ribeiro). “… Vitoriosa, assim, na doutrina e no direito positivo,
bem como na jurisprudência, é a tese do ressarcimento do dano moral” (no mesmo REsp
o Min. Cláudio Santos). A evolução da matéria no Direito Brasileiro terminou
ganhando status constitucional, estando hoje no rol dos Direitos e Garantias
Individuais, explicitamente sobre a reparabilidade do dano moral, incs. V e X
do art. 51.
6. DANO
MORAL. Diz AUGUSTO ZENUN que são as dores, os sentimentos e os sofrimentos
pertencentes ao maior patrimônio do ser humano, que tem alma, onde as lesões se
evidenciam com maior força, variando de pessoa a pessoa, pois cada qual tem um
modo de sentir, tanto que o poeta dizia com sabedoria e concisão: “Se o coração
no rosto se estampasse, Quanta gente que ri talvez chorasse!” Aí o retrato
verdade da alma de cada um, pois nenhum caso “se igualiza com
outro e, muitas vezes, a pessoa está rindo quando o coração chora, e viceversa,
donde a variedade da unidade“, explica ZENUN. O dano moral é “qualquer
perturbação psíquica sem prejuízo material e pode decorrer de um ato ilícito
material, como: a violação de uma sepultura, a dor de uma ferida; ou de ato
ilícito imaterial como: calúnia, a difamação, etc ” (Manuel Inácio C. de Mendonça – Doutrina e
Prática das Obrigações, 40 ed., atualizada por Aguiar Dias).
7. DEVER
DE INDENIZAR. O QUANTUM. Evidenciado por demais o dano moral,
conforme linhas volvidas, impõe-se o dever de indenizar, independentemente de
comprovação de prejuízo.
Em se falando de responsabilidade civil, assegura o
dever de reparar não apenas os danos materiais mas morais quando a violação de
direito decorre por dolo ou culpa. “Só uma pessoa habituada a mendigar pedirá
tão afrontosa indenização… Só quem não tem vergonha especulará com a sua dor…” =a
dor não tem preço=, a dor não pode ser avaliada em dinheiro, no equivalente… São
algumas das objeções citadas por Zenun, mas rechaçadas por Cunha Gonçalves,
Aguiar Dias, Pontes de Miranda, Planiol e Ripert, Colin e Capitant, Garraud,
Mazeaud, Georges Ripert e tantos outros tratadistas da matéria. Para tudo deve
haver uma solução. Não de equivalência em dinheiro, mas de se impor algo, mesmo
que pecuniário como satisfação ao ofendido moralmente. É certo haver especiosos
argumentos em contrário à indenização por dano moral, mas enumerá-los é
desnecessário, bastando a assertiva de Cunha
Gonçalves, de indiscutível autoridade, refutando a
objeção de que a dor não tem preço, ou seja, não se trata de dar preço à dor,
mas de um sucedâneo como lenitivo para a vítima do dano
moral. E ZENUN, conclusivamente, “…não se trata de mercantilizá-la
ou de pagar a dor, mas o derivativo para arrancar o lesado
do sofrimento, proporcionando-lhe a fuga ao sofrimento, dando-lhe meios de
lenitivo…”
7.1. O
ARBITRAMENTO DO DANO MORAL. Será apreciado livremente pelo juiz, adiantando,
desde logo, ser diferente do dano material porque este pode ser reparável,
restituindo-se o patrimônio do prejudicado ao statu quo ante, ou complementando,
corrigindo-se o desnível ocorrido, os “não-patrimoniais esbarram com todo tipo
de objeções, salientando-se, entre todas, a dificuldade intransponível da
inconversibilidade, resultante da identificação matéria-espírito, patrimônio material
e bens espirituais “. Aguiar Dias.
A fixação do quantum indenizatório era inexpressiva,
insignificante. Só assim entendo que a retórica ridícula das repugnantes objeções
tinham sentido; só assim concordo ser a indenização do dano moral “afrontosa” e
que o ofendido estaria a “mendigar”.
Nada obstante, o entendimento pós-Lei Magna/88 é de
que os limites tarifados como na Lei de Imprensa estão derrogados, prevalecendo
a regra geral da discricionariedade do juiz, exatamente para não se restringir
a uma quantificação ínfima, a ponto de estimular a continuidade da prática
leviana de acusação, como também não deve ser milionária a indenização de dano
moral, isto é, constituindo-se em fonte de enriquecimento. Cada caso é um caso.
Uns mais e outros menos graves, daí, devendo observar os elementos ( dentre outros
de ordem subjetiva). Assim é que, conforme já ficou
alinhavado e com embasamento no próprio texto constitucional de abrangência
ampla, art. 51, V e X (sem fazer nenhuma restrição ao limite indenizatório), combinado
com as cifras que podem ser alcançadas com a sistemática da nova parte geral do
CP, arts. 32, III, 49 e ”, 51, ‘ 11, e 60, ‘ 11, tem-se um parâmetro para arbitrar
o valor do dano moral, ou seja, em tantos dias-multa na razão de 1 (um) ou mais
salários mínimos por dia. In casu, ainda considerando os danos e sua
grande dimensão, a gravidade objetiva do dano, a situação familiar, social e
religiosa das autoras menores e de seus pais, os reflexos negativos, a
humilhação, o vexame, o constrangimento que perduram contra a honra e a boa
fama destes, junto não só à Igreja mas perante a vizinhança e as pessoas do
bairro onde moram as peticionárias e seus pais, ainda atento ao princípio da
razoabilidade, mais o grau de culpa exacerbado do preposto da ré, ainda ao que
ficou esquadrinhado em tópicos anteriores, a indenização consistirá em 360 SM,
a ser dividido proporcionalmente, sendo certo que este quantum é apenas um lenitivo parcial e que
jamais compensará a dor íntima, o sofrimento, a humilhação por que passaram e
continuam passando.
III – Em face do exposto, com arrimo nos arts. 269,
I, do Estatuto Processual Civil; 159 e 1.521, III, do Código Civil; 51, X, da
Constituição Federal, ACOLHE-SE o pedido para condenar a Igreja ASSEMBLÉIA DE
DEUS, a pagar às autoras A.M.S. e M.A.S. (menores), o valor de… Conforme ficou
assentado em audiência recente (20.10.2000), de instrução e julgamento do
presente feito, ficou designada para hoje (23.10.00, às 8,30 horas), a leitura
da sentença, dando-se esta por publicada e as partes por intimadas. Registre-se.
P. Velho/RO, 23 de outubro de 2000”.
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